sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

10 Grande Mitos Sobre Sexo na Gravidez



A gravidez é um dos fenômenos mais estudados por cientistas e médicos e, ao mesmo tempo, menos conhecido por parte do grande público. Quando o assunto é gravidez, os conselhos médicos se misturam às crenças populares, resultando em uma verdadeira sala de ideias onde é difícil diferenciar as boas das ruins. O sexo na gravidez é uma categoria à parte. Existe muita informação errada circulando por aí. Conheça agora os 10 grandes mitos sobre sexo na gravidez e descubra se há um fundo de verdade neles.

Mito 1: Grávidas não podem fazer sexo por correr o risco de abortar

A gravidez é um estado delicado da mulher e, por isso, muitas atividades não costumam ser recomendadas durante esse período. No entanto, o sexo não é uma delas e muitas mulheres podem continuar fazendo sexo na gravidez até que a bolsa estoure. Entretanto, pode haver outros impedimentos que sejam desenvolvidos ao longo da gravidez. Se sua gravidez é de risco ou há outro problema, seu médico vai te orientar.

Mito 2: A grávida não tem libido

Em parte, isso é verdade para algumas mulheres. O corpo da mulher passa por uma série de mudanças hormonais que podem impactar negativamente o apetite sexual, especialmente durante o primeiro trimestre. Entretanto, isso não é verdade para todas as mulheres e algumas grávidas chegam a viver um aumento na libido.

Mito 3: Sexo na gravidez é desconfortável

Nem sempre. Na verdade, muitas mulheres falam que o sexo é mais prazeroso durante a gravidez. Isso acontece porque há um fluxo sanguíneo maior na região pélvica da mulher, o que aumenta o efeito das sensações sexuais. Algumas mulheres podem não gostar, até porque sentem outros tipos de dores, como dor nos seios. Entretanto, isso certamente não é verdade para todas.

Algumas posições:


Mito 4: O homem não deve fazer sexo oral na mulher grávida

Existe três situações em que este mito é verdadeiro. Primeiro, se seu parceiro tiver herpes, o sexo oral deve ser evitado. Segundo, durante o terceiro semestre, você deve evitar o sexo oral se seu parceiro já tiver tido herpes, independentemente de ele apresentar os sintomas ou não. Nestes dois casos, os riscos de contaminação são reais. O terceiro caso é possível, mas é bem mais raro de acontecer. Se o homem soprar ar para dentro da vagina, ele causará embolia amniótica, uma situação grave onde o bebê corre risco de vida. Fora estes casos, o sexo oral está liberado.

Mito 5: Grávidas não devem fazer sexo anal

O sexo anal está liberado. Entretanto, hemorroidas são comuns nas grávidas e o sexo anal pode piorar o problema. Nesse caso, não faça. O sexo anal também está contraindicado se sua placenta cobrir todo o cérvix (seu médico saberá orientá-la). Por fim, grávida ou não, o pênis que penetrou o ânus nunca pode, logo em seguida, penetrar a vagina.

Mito 6: Grávidas não podem ingerir o sêmen
Ingerir sêmen não faz mal, a menos que seu parceiro tenha alguma DST. Nesse caso, é ruim também para as mulheres que não estão grávidas!

Mito .7: Sexo no terceiro trimestre está proibido

Se sua gravidez é saudável, não há problemas. Talvez você sofra cansaços e seja mais difícil encontrar uma posição confortável. O sexo nesse período está proibido se você apresentar algum problema. Seu médico dará a orientação necessária.

Mito 8: Vibrador na gravidez, nem pensar!

Novamente, se sua gravidez for saudável, o vibrador está liberado. Se você corre o risco de um parto prematuro, então é melhor conversar com seu médico.

Mito 9: Sexo na gravidez machuca o bebê

O seu bebê está num dos locais mais seguros possíveis. Há o líquido amniótico, a placenta (que ajuda a proteger contra infecções) e os músculos do seu corpo. Vocês não vão machucar o bebê.

Mito 10: Nada de lubrificantes no sexo na gravidez

Os lubrificantes são perfeitamente seguros de serem usados na gravidez. Se estiver usando camisinha, utilize lubrificantes à base de água, já que os à base de óleo danificam-na. No entanto, por causa do fluxo sanguíneo intensificado na região pélvica (ver mito 2), muitas grávidas produzem o lubrificante natural em abundância e o lubrificante de farmácia é desnecessário.

Se você está grávida, deve curtir esse momento de forma plena, incluindo o sexo. No entanto, lembre-se de sempre pedir e seguir as orientações médicas para que sua gravidez seja o  mais tranquila possível.

Gostou das dicas? Sua mulher está gravida? Agora você pode fazer sexo sem dor na consciência!!!

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Fonte: http://irresistivel.com.br/10-grande-mitos-sobre-sexo-na-gravidez/


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Dez coisas que você deve saber sobre as pessoas que não sentem ciúme


Todo mundo sente ciúme, em menor ou maior grau. Sua intensidade também pode variar conforme as circunstâncias ou o momento da relação.
Existem pessoas, no entanto, que praticamente eliminaram esse sentimento da vida ou o mantém em algum lugar bem adormecido, dificilmente deixando que venha à tona.

São homens e mulheres que fazem da confiança no outro e em si mesmos o principal pilar de qualquer relacionamento.

Veja dez coisas que você deve saber sobre as pessoas que não sentem ciúme:





1 – TIVERAM UMA INFÂNCIA FELIZ:  de acordo com a psicóloga Lígia Baruch, mestre e doutoranda em psicologia pela PUC-SP (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), muitas das pessoas que não são ciumentas são seguras de si e sabem que são queridas. “Possivelmente, foram crianças muito amadas pelos pais ou cuidadores na infância e cresceram com autoconfiança, por isso têm poucos motivos para sentir ciúme”, diz.

2 – CONFIAM NO PAR: para muitas pessoas, a confiança no seu parceiro é suficiente para fazer a relação dar certo, não sobrando espaço para o ciúme. Isso é mais comum entre casais que conversam sobre tudo, que discutem o relacionamento de forma saudável, têm vida própria e respeitam a individualidade um do outro. “Quando há lealdade e cumplicidade consolidadas dentro da relação, os motivos para sentir ciúme praticamente não existem”, afirma Quézia Bombonatto, psicopedagoga, terapeuta familiar e diretora da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia).


3 – TÊM BOA AUTOIMAGEM: “Pessoas com autoestima elevada tendem a ser mais tranquilas em relação à vida afetiva, pois têm segurança e não se sentem ameaçadas ou com medo de perder o parceiro”, conta a psicopedagoga e terapeuta familiar Quézia Bombonatto. Não há uma preocupação constante em saber se o outro está falando ou não a verdade, por que não atende ao telefone, se foi mesmo aonde disse que ia etc.


4 – SÃO LIBERTÁRIAS: “Tratam-se de homens e mulheres de cabeça aberta, seguros de si, e que, apesar de seguirem o modelo monogâmico de relação, que inclui a fidelidade, valorizam a própria liberdade e, claro, a liberdade do outro. Gostam de incluir pessoas novas no seu grupo de relações e não se sentem ameaçadas facilmente”, explica a psicóloga Lígia Baruch. E mesmo que alguma suspeita de traição apareça, não perdem tempo com ciúme. Tentam lidar com a situação da melhor maneira possível ou partem para outra.



5 – DIVERTEM-SE COM RIVALIDADES: se o par é alvo de paquera ou cantada numa festa, por exemplo, quem não dá bola para o ciúme costuma achar graça da situação. “Se há amor de verdade e a pessoa tem boa autoestima, até pode se orgulhar e considerar um privilégio estar ao lado de alguém que desperta a atenção dos outros e, no entanto, escolhe ficar com ela. Sentir-se abalado em uma situação assim reflete fragilidade de ego e medo de suas próprias qualidades como ser humano”, declara o psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos, autor do livro “Ciúme — O Lado Amargo do Amor”.



6 – SÃO AUTOSSUFICIENTES: além de confiar no par, essas pessoas confiam em si mesmas. Sabem que são capazes de lidar com desafios e percalços, investem na profissão ou em um hobby, buscam interesses próprios e se sentem competentes para passar pelas situações da vida. “Quando as coisas dão errado, elas não se culpam pelo fracasso. Pelo contrário: tentam enxergar uma nova oportunidade na situação e entendem que, para serem bem sucedidas, devem passar por aprendizados”, fala a psicóloga Rejane Sbrissa, de São Paulo (SP). Elas são o que são, não têm medo de se mostrar nem de se machucar e tampouco ligam para a opinião dos outros a seu respeito.



7 – PODEM TER MEDO DE AMAR: segundo a psicóloga Lígia Baruch, há pessoas que sentem medo da rejeição e do abandono por causa de traumas de abandono na infância. Pessoas que passam por isso acabam desenvolvendo uma defesa extrema em relação ao outro. Não se apegam, não se vinculam, preferem viver sozinhas, com total controle sobre suas vidas. Amar e depender são situações muito ameaçadoras, por isso, dificilmente, sentem ciúme de alguém”, conta .



8 – NÃO ESTÃO MUITO INTERESSADAS: há quem não sinta nem um pingo de ciúme do par simplesmente por não haver real interesse em aprofundar relacionamentos – pelo menos nesse determinado momento da vida. “Muitas pessoas não querem estar sós, mas não valorizam as relações que estão vivendo. Por isso, não cuidam tanto e se o romance não der certo, tudo bem, não é um problema”, explica a psicóloga Lígia Baruch.



9 – NÃO QUEREM QUE SINTAM CIÚME DELAS: respeitam a individualidade do par –tendo consciência de que o outro não é o responsável por suas tristezas, alegrias e carências– porque querem o mesmo tipo de tratamento. “Essas pessoas não gostam que controlem sua vida, pois sabem o que estão fazendo e, se errarem, se responsabilizam”, fala a psicóloga Rejane Sbrissa, de São Paulo (SP) .



10 – NÃO SÃO COMPETITIVAS: na opinião de Quézia Bombonatto, diretora da ABPp (Associação Brasileira de Psicopedagogia), alguns casais encaram o ciúme como mais um fator de disputa de poder. Por isso, um quer saber todos os passos do outro, controlar, reprimir. Há até quem instigue a insegurança do parceiro como forma de se mostrar sedutor, irresistível. “Quando a competitividade não é um elemento presente na vida a dois, é bem provável que não exista espaço para o ciúme, porque o casal dá atenção a outros aspectos, bem mais positivos, do relacionamento”, diz a especialista.

Fonte: UOL

3 maneiras excitantes de colocar a camisinha nele



Eu não sei vocês, mas de acordo com um estudo feito pela Escola de Saúde Pública de Bloomington, em Indiana, nos Estados Unidos, transar de camisinha é tão bom quanto transar sem nada. E esse é o veredicto de mais de 2000 homens e mulheres.

Mas, ok, sabemos que as coisas não são tão fáceis assim, que tem gente que não quer abrir mão de velhos hábitos mesmo que isso coloque ela mesma e o outro em risco e que na hora da empolgação pode ser difícil parar. Porém há uma ideia que pode facilitar esse momento: tornar o ato de colocar a camisinha parte do sexo!

Com os lábios
É quase um sexo oral para colocar o preservativo: você se abaixa, coloca a camisinha na cabeça do pênis dele e vai desenrolando-a enquanto passa a língua junto.

Suavidade
Uma revista inglesa dá a dica para colocar duas gotinhas de lubrificante dentro da camisinha antes de colocá-la no pênis dele. As sensações de suavidade que ele vai sentir enquanto o preservativo escorrega pelo pênis dele serão incríveis! CUIDADO: não coloque lubrificante demais senão a camisinha pode sair e não cumprir sua função.

Visual de cinema
Não importa como você vai colocar a camisinha, mas o que ele vai ver. Na posição de 69 a vista é linda e ele ainda pode retribuir o favor e te dar um orgasmo de presente.

Fonte: Clube Erotika